sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Mais uma homenagem ao professor!


Ser Mestre

Tarefa difícil, mas não impossível,
tarefa que pede sacrifício incrível!
Tarefa que exige abnegação,
tarefa que é feita com o coração!

Nos dias cansados, nas noites de angústia,
nas horas de fardo, de tamanha luta,
chegamos até a questionar:
Será, Deus, que vale a pena ensinar?

Mas bem lá dentro responde uma voz,
a que nos entende e fala por nós,
a voz da nossa alma, a voz do nosso eu:
- Vale sim, coragem!

Você ensinando, aprende também.
Você ensinando, faz bem a alguém,
e vai semeando nos alunos seus,
um pouco de PAZ e um tanto de Deus!
(Desconheço Autoria)

Homenagem aos professores

Quantas vezes nos sentimos sozinhos... quantas vezes nos parece termos errado o caminho... mas hoje lembramos daqueles que nos trouxeram até aqui. Não nascemos professores! Um dia, como aluno, alguém nos encantou e nos trouxe até a profissão de professor. Essa homenagem não é para nós, professores do CIEP 324, mas para todos os mestres, inclusive aqueles que nos inspiraram a estarmos aqui. Meus queridos professores, MUITO OBRIGADA! Parabéns para nós!


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Eventos do 2º semestre


 Hoje comemoramos antecipadamente o Dia das Crianças. Foi muito legal! Ornamentamos a sala de aula como se fosse nosso salão de festas, preparamos brincadeiras, doces, hummmm... foi muito divertido!
Nosso tema na turma 501 foi o Smilinguido, mas cada professora escolheu um tema.














Aqui logo abaixo está o registro do dia em que fomos a Bienal do Livro no mês passado. Foram os alunos destaques de cada turma. As crianças adoraram... e eu também.


Tamiris e Thiago (à esquerda e à direita respectivamente) da turma 501 com as professoras Stacy (abaixo) e Andreia (acima)




Turma 401 e alunas do 2° segmento com a professora Ângela.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Projeto Copa do Mundo em 2010



Para matarmos a saudade de mais um evento inesquecível. Um trabalho bem-sucedido devido à cooperação de todos.

domingo, 7 de agosto de 2011

A defesa do aluno

Extraído do site http://fraulein.zip.com


No retorno às aulas uma mensagem especial para você, querido aluno. Mas... não siga a ideia de "decorar a escola segundo seu gosto", afinal ela é patrimônio público. O restante você já tem como se defender, rsrsrsrs.

Feliz volta às aulas! Muitos beijinhos no coração de vocês.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

É tempo de soltar pipas, brincar de pique, bonecas, navegar na internet e curtir as férias. Aproveitem bastante, mas não esqueçam de guardar um lugarzinho pra sentir saudades da escola, afinal "escola é lugar de fazer amigos". Boas férias!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Cuide do Meio Ambiente!






Dia 05 de junho foi comemorado o Dia Internacional do Meio Ambiente. Vai aí uma história para você meditar.


Acessado no dia 23/06/2011 no Portal da Turma da Mônica.



quinta-feira, 23 de junho de 2011

Desenhos para pintar



Você adora pintar? Aí estão alguns desenhos que amei e decidi deixar pra vocês aqui. Aproveitem!
Para você copiar, clique com o botão direito do mouse sobre o desenho, quando abrir uma nova janelinha, clique em "salvar imagem como". Ela vai diretinho pras imagens do seu computador. Então é só imprimir e pintar.

A MORTE DA TARTARUGA



O menininho foi ao quintal e voltou chorando: a tartaruga tinha morrido. A mãe foi ao quintal com ele, mexeu na tartaruga com um pau (tinha nojo daquele bicho) e constatou que a tartaruga tinha morrido mesmo. Diante da confirmação da mãe, o garoto pôs-se a chorar ainda com mais força. A mãe a princípio ficou penalizada, mas logo começou a ficar aborrecida com o choro do menino. "Cuidado, senão você acorda o seu pai." Mas o menino não se conformava. Pegou a tartaruga no colo e pôs-se a acariciar-lhe o casco duro. A mãe disse que comprava outra, mas ele respondeu que não queria, queria aquela, viva! A mãe lhe prometeu um carrinho, um velocípede, lhe prometeu uma surra, mas o pobre menino parecia estar mesmo profundamente abalado com a morte do seu animalzinho de estimação.

Afinal, com tanto choro, o pai acordou lá dentro e veio, estremunhado, ver de que se tratava. O menino mostrou-lhe a tartaruga morta. A mãe disse: - "Está aí assim há meia hora, chorando que nem maluco. Não sei mais o que fazer. Já lhe prometi tudo, mas ele continua berrando desse jeito." O pai examinou a situação e propôs: - "Olha, Henriquinho. Se a tartaruga está morta não adianta mesmo você chorar. Deixa ela aí e vem cá com o pai." O garoto depôs cuidadosamente a tartaruga junto do tanque e seguiu o pai, pela mão. O pai sentou-se na poltrona, botou o garoto no colo e disse: - "Eu sei que você sente muito a morte da tartaruguinha. Eu também gostava muito dela. Mas nós vamos fazer pra ela um grande funeral." (Empregou de propósito a palavra difícil.) O menininho parou imediatamente de chorar. "Que é funeral?" O pai lhe explicou que era um enterro. "Olha, nós vamos à rua, compramos uma caixa bem bonita, bastante balas, bombons, doces e voltamos para casa. Depois botamos a tartaruga na caixa em cima da mesa da cozinha e rodeamos de velinhas de aniversário. Aí convidamos os meninos da vizinhança, acendemos as velinhas, cantamos o 'Happy-Birth-Day-to-You' pra tartaruguinha morta e você assopra as velas. Depois pegamos a caixa, abrimos um buraco no fundo do quintal, enterramos a tartaruguinha e botamos uma pedra em cima com o nome dela e o dia em que ela morreu. Isso é que é funeral! Vamos fazer isso?" O garotinho estava com outra cara. "Vamos papai, vamos! A tartaruguinha vai ficar contente lá no céu, não vai? Olha, eu vou apanhar ela." Saiu correndo. Enquanto o pai se vestia, ouviu um grito no quintal. "Papai, papai, vem cá, ela está viva!" O pai correu pro quintal e constatou que era verdade. A tartaruga estava andando de novo, normalmente. "Que bom, hein?" - disse - "Ela está viva! Não vamos ter que fazer o funeral!" "Vamos sim, papai" - disse o menino ansioso, pegando uma pedra bem grande - "Eu mato ela."

MORAL: O importante não é a morte, é o que ela nos tira.

Millôr Fernandes. "A morte da tartaruga". In: Fábulas fabulosas. 15ª ed. Rio de Janeiro: Nórdica, 1999.

terça-feira, 26 de abril de 2011

A maior bronca que já levei


Tínhamos uma aula de Fisiologia na escola de medicina logo após a Semana da Pátria. Como a maioria dos alunos havia viajado aproveitando o feriado prolongado, todos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral.

Um velho professor entrou na sala e imediatamente percebeu que iria ter trabalho para conseguir silêncio.

Com grande dose de paciência tentou começar a aula, mas você acha que minha turma correspondeu? Que nada.

Com um certo constrangimento, o professor tornou a pedir silêncio educadamente.

Não adiantou, ignoramos a solicitação e continuamos firmes na conversa.

Foi aí que o velho professor perdeu a paciência e deu a maior bronca que eu já presenciei.

Veja o que ele disse:

-Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez, disse levantando a voz, e um silêncio carregado de culpa se instalou em toda a sala e o professor continuou.

-“Desde que comecei a lecionar, isso já faz muitos anos, descobri que nós, professores, trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma.

Em todos esses anos observei que de cada cem alunos, apenas cinco são realmente aqueles que fazem alguma diferença no futuro; apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.

O interessante é que esta porcentagem vale para todo mundo.

Se vocês prestarem atenção notarão que de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença; de cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; e podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.

É uma pena muito grande não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível, eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora, então teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranqüilo sabendo ter investido nos melhores.

Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso.

Portanto terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto. Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá.

Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje”.

Nem preciso dizer o silêncio que ficou na sala e o nível de atenção que o professor conseguiu após aquele discurso.

Aliás, a bronca tocou fundo em todos nós, pois minha turma teve um comportamento exemplar em todas as aulas de Fisiologia durante todo o semestre; afinal quem gostaria de espontaneamente ser classificado como fazendo parte do resto?

Hoje não lembro muita coisa das aulas de Fisiologia, mas a bronca do professor eu nunca mais esqueci.

Para mim, aquele professor foi um dos 5% que fizeram a diferença em minha vida. De fato, percebi que ele tinha razão e, desde então, tenho feito de tudo para ficar sempre no grupo dos 5%, mas, como ele disse, não há como saber se estamos indo bem ou não; só o tempo dirá a que grupo pertencemos.

Contudo, uma coisa é certa: se não tentarmos ser especiais em tudo que fazemos, se não tentarmos fazer tudo o melhor possível, seguramente sobraremos na turma do resto.

(Autor desconhecido)

terça-feira, 22 de março de 2011

Estamos radiantes!


Novamente fomos agraciados com alunos interessados e dedicados que foram bem colocados na prova do SAERJ do ano passado. Não são alunos diferentes, apenas acreditam em si mesmos e fizeram o melhor que puderam.
Sabemos que poderiam ser muitos mais se todos acreditassem no potencial que têm e se dedicassem.

"Bons jovens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar."
("Filhos brilhantes, alunos fascinantes". Augusto Cury)

Sonhe, coloque uma meta e vá em busca dela. Ninguém alcança um alvo sem se movimentar. Lute!

terça-feira, 8 de março de 2011

Feliz Dia Internacional da Mulher!


Mulher... Uma questão de óptica...

Luis Fernando Veríssimo

Certo dia, parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós. Pare para refletir sobre o sexto-sentido. Alguém duvida de que ele exista? E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você? E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento? E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece? O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro! "Leve um sapato extra na mala, querido. Vai que você pisa numa poça..." Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...

O sexto-sentido não faz sentido! É a comunicação direta com Deus! Assim é muito fácil... As mulheres são mães! E preparam, literalmente, gente dentro de si. Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal? E não satisfeitas em gerar a vida, elas insistem em ensinar a vivê-Ia, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.

Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"... Tudo isso é meio mágico... Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).

As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravasam? Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens... É choro feminino. É choro de mulher...

Já viram como as mulheres conversam com os olhos? Elas conseguem pedir uma a outra para mudar de assunto com apenas um olhar. Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar. E apontam uma terceira pessoa com outro olhar. Quantos tipos de olhar existem? Elas conhecem todos... Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os homens! E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens. En-fei-ti-çam!

E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas? Para estudar os homens, é claro! Embora algumas disfarcem e estudem Exatas... Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era “um continente obscuro”. Quer evidência maior que essa?

Qualquer um que ama se aproxima de Deus. E com as mulheres também é assim. O amor as leva para perto dele, já que Ele é o próprio amor. Por isso dizem “estar nas nuvens”, quando apaixonadas.

É sabido que as mulheres confundem sexo e amor. E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida. Pena que eles nunca verão as mulheres–anjos que têm ao lado. Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo. Mas elas são anjos depois do sexo–amor. É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ser anjos. E levitam. Algumas até voam. Mas os homens não sabem disso. E nem poderiam. Porque são tomados por um encantamento que os faz dormir nessa hora...


Parabéns, mulher!